Gabarito da primeiro avaliação de 2002:

1ª Questão: 

Pelo diagrama de Rouse, obtém-se: f = 0,034

Consultando a tabela de comprimento equivalente da página: http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/cont_sexta_aula.htm , tem-se que:

 

 2ª Questão:  

Pela tabela 7.1 para hidróxido de sódio com solução de 30 a 50%, temos a velocidade econômica igual a 1,5 m/s e tubulação mais usual a de aço.

Para a tubulação após a bomba:

Pela tabela ANSI B 36.10 e B 36.19, temos que a possibilidade de escolher a tubulação entre 1 ½ e 2 polegada, como a tubulação é pequena, optamos:

pela a tubulação de aço 40 com diâmetro nominal de 2 polegadas, ou seja aquela que apresenta:

Para a tubulação antes da bomba, e tomando os cuidados preliminares para evitar-se o fenômeno de cavitação, optamos:

pela tubulação de diâmetro nominal de 2 ½ polegada, ou seja aquela que apresenta:

 

3ª Questão:  

Adotando-se o PHR no eixo da bomba, temos:

Podemos escrever a equação da CCI:

Para obtenção do ponto de trabalho, devemos consultar as curvas da bomba DN 50-32 de 3500 rpm da Mark Peeless e para as mesmas vazões calcular a carga manométrica da CCI, sendo que isto resulta a tabela a seguir:

Q (m³/h) HB (m) NPSH (m) rend (%) HB (m) CCI
0 236 4,4   72
10 236 4,5   75,5
20 236 4,6   85,8
30 234 4,7   103,1
40 233 4,8 42 127,3
50 232 5 49 158,4
60 232 5,2 52 196,4
70 228 5,6 56 241,3
80 224 6 57 293,2
90 216 6,4 58 351,9

e com elas pode-se obter o ponto de trabalho, que ocorre no cruzamento da CCI com a CCB:

 

O ponto de trabalho:

Para verificar o fenômeno de cavitação deve-se calcular o NPSHdisponível:

Portanto:

NPSH disponível - NPSH requerido = 3,75 - 5,4 = - 1,65 m, onde o valor negativo implica que está ocorrendo o fenômeno de cavitação.

A bomba Mark Peerless 50-32 foi mal escolhida, isto porque está ocorrendo o fenômeno de cavitação

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