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Vantagens de
captação de água da chuva:
A captação de água da chuva é uma prática muito difundida
em países como a Austrália e a Alemanha, onde novos sistemas
vêm sendo desenvolvidos, permitindo a captação de água de
boa qualidade de maneira simples e bastante efetiva em termos
de custo-benefício. A utilização de água de chuva traz várias
vantagens:
Redução do consumo de água
da rede pública e do custo de fornecimento da mesma,
Evita a utilização de água
potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na
descarga de vasos sanitários, irrigação de jardins, lavagem
de pisos, etc;
Os investimentos de tempo,
atenção e dinheiro são mínimos para adotar a captação de
água pluvial na grande maioria dos telhados, e o retorno
do investimento ocorre a partir de 2 anos e meio;
Faz sentido ecológica e financeiramente
não desperdiçar um recurso natural escasso em toda a cidade,
e disponível em abundância no nosso telhado;
Ajuda a conter as enchentes,
represando parte da água que teria de ser drenada para galerias
e rios;
Encoraja a conservação de água,
a auto-suficiência e uma postura ativa perante os problemas
ambientais da cidade.
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Desde maio deste ano todo curitibano
que construir ou comprar um imóvel tem de estar atento às novas
exigências da prefeitura quanto ao uso racional da água. Isso
porque as regras, listadas na lei 10.785/03 – também conhecida
como Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações
(Purae) – passaram a fazer parte do novo Código de Edificações
de Curitiba. Entre as mudanças válidas para casas, apartamentos
e unidades comerciais, com qualquer metragem, estão a instalação
de cisternas para coleta, filtragem e reaproveitamento da água
da chuva, vasos sanitários com descarga econômica e arejadores
nas torneiras para diminuir a vazão da água.
A
água da chuva só poderá ser usada em ações que não exigem
água potável, como descarga de vasos sanitários, tarefas de
limpeza (calçadas, carros) e para rega de jardins, entre outros.
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Segundo o diretor do Controle
de Edificações da SMU, Walter da Silva, quem apresenta
um projeto para a concessão de alvará para uma nova construção
é obrigado a assinar um termo de compromisso, se responsabilizando
pela instalação do sistema de coleta e filtragem da água
da chuva e demais exigências. A verificação do cumprimento
do termo é feita no fim da obra. “Só após essa fiscalização
é liberado o Habite-se”, explica.
De
acordo com o diretor, dentro das novas regras, nenhum
projeto de construção de condomínio passou ainda pela
vistoria final da prefeitura porque a maioria das grandes
obras apresentadas de maio em diante só estarão concluídas
a partir do ano que vem. Isso significa que quem comprou
um imóvel em junho, cujo projeto foi apresentado em
abril, não precisa se preocupar em cobrar essas exigências
da construtora. Agora, quem acabou de comprar um imóvel
que teve o projeto apresentado em maio, deve se certificar
de que a construtora está cumprindo as especificações,
com risco de ter problemas com o Habite-se mais tarde.
As exigências já estão previstas nos empreendimentos
das construtoras que começam a ser entregues somente
a partir do ano que vem. Na Plaenge, de acordo com o
gerente de engenharia da empresa, Frederico Hofius,
há quatro novos projetos que fazem uso racional da água
e começarão a ser entregues em junho de 2009. No grupo
LN, dois edifícios já prevêem a coleta de águas para
reuso. O diretor de incorporação da empresa, Vinícius
Antonietto, informou que as exigências representam entre
15% a 20% a mais nos custos hidráulicos da obra. Mas
a economia prevista é de até 30% nas contas mensais
dos futuros moradores.
Segundo o diretor técnico da Construtora
J.A.Baggio, o engenheiro civil José Luiz Campagnolo, a
procura por informações sobre sistemas de coleta de águas
pluviais aumentou 20% na empresa no último ano. De acordo
com ele, em um projeto de uma casa com 250 metros quadrados,
a instalação de um sistema de reutilização da água da
chuva acrescenta de 6% a 8% ao custo hidráulico da obra.
Um estudo da construtora
Thá – que no momento tem cinco novos empreendimentos
que contemplam o uso racional da água, quatro em parceria
com a Rossi Residencial – estima que há a possibilidade
de suprir por oito meses do ano as descargas de vasos
sanitários de um condomínio com a água da chuva.
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O que diz a lei
Conheça as condições obrigatórias de uso racional da
água para casas, edifícios residenciais, construções comerciais
e industriais que estão sendo cobradas pela Secretaria Municipal
de Urbanismo de Curitiba (SMU) desde de maio deste ano, quando saiu
o novo Código de Edificações da cidade, regido pelo decreto 212/2007.
O código, que funciona como uma lista de checagem para a aprovação
de projetos na SMU, incluiu exigências da lei 10.785/03, conhecida
também como Programa pela Conservação e Uso Racional de Água nas
Edificações (Purae).
Casas (de qualquer tamanho)
• Cisternas de coleta e filtragem da água da chuva
para utilização em tarefas domésticas (limpeza de calçadas, automóveis,
etc) e descargas de vasos sanitários.
• Vasos sanitários com descarga com volume de água
reduzido. No mercado é possível encontrar válvulas e bacias com
caixa de descarga acoplada, que reduzem o consumo pela metade ou
mais – 3 a 6 litros. A quantidade de água gasta em uma única descarga
nos sistemas antigos chega a 12 litros.
• Arejadores nas torneiras para diminuir a velocidade
de vazão da água e, por conseqüência, o volume consumido.
Edifícios Residenciais (cujos apartamentos tenham mais
de 250 m2)
• Todos os itens anteriores e mais hidrômetros (medidores)
individuais para um melhor controle de consumo.
Construções comerciais e industriais (com mais de 5
mil m2)
• Todos os itens anteriores e mais uma central de tratamento
para utilização de águas servidas (chuva e oriundas da pia e do
chuveiro) em tarefas que não exijam água potável, como descarga
de vasos sanitários, limpeza de máquinas, entre outras. |
Elaboração de projetos de reaproveitamento
da água da chuva |
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Como funciona o sistema?
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O seu Sistema Passo a
Passo
O reaproveitamento
eficiente da água de chuva não tem mistérios, mas são necessários
alguns pequenos cuidados que tornam os sistemas seguros e de fácil
manutenção. Veja os passos a serem seguidos para ter seu sistema de
aproveitamento de água de chuva:
1º Passo:
Dimensionamento do Sistema
O primeiro passo para o reaproveitamento eficiente da água da
chuva é o dimensionamento do sistema ideal para cada caso, a partir
das necessidades e objetivos do usuário, da área de captação e das
características da construção. A definição do tamanho e localização
do reservatório é particularmente importante, pois este é o item
mais oneroso do projeto, e sua especificação correta pode
representar uma importante economia. É necessária a coleta de
informações por meio de entrevista com o cliente e levantamentos no
local, o que é feito a partir de uma solicitação, por um de nossos
técnicos.
2º Passo: Design do
Sistema
O segundo passo é definir o design do sistema de reciclagem, que
pode ser feito de várias formas diferentes. Em homenagem ao design
consagrado nos paises que mais se destacam no reaproveitamento de
água de chuva - Alemanha e Austrália - classificamos os sistemas de
colheita de água de chuva em dois tipos: a Linha Europa que utiliza
cisternas e filtros subterrâneos e apresenta soluções mais completas
de reciclagem de água de chuva e a Linha Oceania , mais simples, que
utiliza filtros de descida e caixas d'água acima do nível do solo.
3º Passo: Fornecimento
de Componentes
Com base no dimensionamento e na definição dos objetivos e
características do sistema a ser implantado, a Aquastock especifica,
integra e fornece os diversos componentes necessários. O principal
componente a ser especificado nesta etapa será o filtro por onde a
água passará antes de ir para o reservatório. |
Sistemas de coleta de água da chuva
A Linha Europa compreende sistemas destinados a suprir a demanda de
uso interno e externo, atendendo também a áreas de maiores captação.
É ideal para obras que ainda se encontram na fase de construção, permitindo
uma maior integração entre os sistemas de água potável e pluvial.
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1. Filtro tipo vortex
2. Freio d'água
3. Bomba submersível
4. Filtro flutuante
5. Central de controle/ interligação com rede
pública
6. Multisifão
7. Bóia de nível
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8. No caso de um sistema para suprir o uso interno e
externo, os componentes devem incluir calhas para a captação da água
do telhado, filtro, reservatório e bomba, além de outros acessórios,
como freio d'água (para reduzir o turbilhonamento na cisterna), filtro
flutuante (para garantir a qualidade da água coletada pela bomba)
e multisifão (para evitar a entrada de insetos e roedores na cisterna).
A água da cisterna subterrânea pode ser recalcada com a ajuda de bomba
para um reservatório superior, de onde segue aos pontos de consumo
por gravidade. Pode ainda ser feita por uma bomba pressurizadora,
com captação da água diretamente do reservatório inferior, quando
as torneiras são acionadas. Neste caso o reservatório superior é desnecessário.
O tamanho dos reservatórios é definido levando-se em conta a previsão
de consumo, a superfície de captação e o período máximo de estiagem
previsto para a região. Pode-se optar ainda por complementar o abastecimento
por água de chuva com alimentação da rede pública, ligando os dois
sistemas. O diagrama acima ilustra um esquema de instalação típico
para uso interno e externo.
A Linha Oceania oferece soluções mais simples e de menor custo, voltadas
prioritariamente para o uso externo (jardins, pisos externos). A instalação
simplificada e o custo menor fazem com que esta linha de produtos
seja ideal para obras acabadas, pois implica em interferência mínima
nas instalações existentes.
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Um sistema para uso externo é bem mais simples.
Como o consumo é menor, o reservatório também pode ser menor,
podendo ser colocado diretamente sobre o chão. É possível também
alimentar os pontos de consumo por gravidade diretamente do
reservatório, dispensando o uso de bombas e outros equipamentos.
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Previsão de consumo
A água de chuva serve principalmente
para usos não potáveis, pois para assegurar sua potabilidade, é
recomendável um tratamento mais complexo, sendo uma alternativa
viável apenas onde não há a alternativa de abastecimento com água
tratada.
RESIDENCIAL
Em uma residência padrão, a água de chuva pode substituir a água
tratada (e potável) da rede pública em diversas aplicações, tais
como vasos sanitários, máquinas de lavar, irrigação de jardins,
lavagens de carro, limpeza de pisos e piscinas, representando em
média 50% do consumo físico, como indica tabela abaixo.
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COMERCIAL E INDUSTRIAL
O uso de água para fins não potáveis em estabelecimentos comercias
como escolas, prédios públicos e mesmo em indústrias - onde pode ser
utilizada no processo produtivo - pode responder por mais de 50% do
consumo. É necessária uma inspeção cuidadosa no local para uma avaliação
precisa.
Potencial
de Captação
Como calcular
o volume de captação de água de chuva
De modo bem simples, são quatro as variáveis básicas
para se calcular esse potencial.
I) Precipitação (x)
A quantidade de chuva que cai do céu é o primeiro fator determinante
do potencial de captação. O índice anual de chuva do local onde
se deseja instalar o sistema é uma informação fundamental. O índice
pluviométrico mede quantos milímetros chove por ano em um m². Por
exemplo, em São Paulo chove em média por ano 1.350mm/m², que equivalem
a 1.350 litros ou 1.35m³ por metro por ano.
II) A área de Captação
(y)
É a superfície do telhado ou qualquer outra superfície impermeável
em que a água será captada para ser armazenada. Mede-se esta área
em m² calculando-se sua superfície projetada (y):
No desenho acima, a água
poderá ser captada de um ou dos dois lados do telhado, dependo do
sistema de calhas.
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III) Eficiência do telhado (w)
O material de que é feito o telhado (ou outra superfície de captação),
a porosidade, a inclinação, e mesmo o estado de conservação afetam
a eficiência da drenagem do telhado. Por exemplo, telhados lisos
e metálicos são mais impermeáveis do que telhados de sapé, facilitando
o escoamento da água para a calha. De modo a simplificar o cálculo,
vamos assumir que sejam perdidos 15% da água que caiu no telhado.
IV) Eficiência na filtragem (z)
Um filtro de boa qualidade e em bom estado de conservação, normalmente,
não deixa seguir com a sujeira mais do que 10% da água, ou seja,
cerca de 90% de água "limpa" segue para o reservatório.
Exemplo:
Se o estabelecimento está numa região em que chove 1.500mm/ano (x)
e seu telhado tem uma superfície de 300m (y) o seu potencial de
captação será:
X (chuva anual) = 1.500mm ou 1.5m³
Y (área do telhado) = 300m²
W(eficiência do telhado) = 85%
Z (eficiência do filtro) = 90%
Potencial = 1.5 * 300*85%* 90% = 344m³/ano
ou 344.000 litros por ano.
O aproveitamento efetivo desse potencial depende
da capacidade de armazenagem e de uma análise de custo-benefício
do projeto como um todo. |
Filtros vortex
Os filtros tipo Vortex da Wisy são
instalados no ponto de união da tubulação que drena a água de chuva
de diversos condutores verticais, sendo portanto mais eficiente.
Utilizam um princípio original de filtragem que garante grande eficiência,
separando a água de chuva de impurezas como folhas, galhos, insetos
e musgo, com mínima perda de água e exigência de manutenção mínima.
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Capta cerca de 90% da água
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Filtra partículas de até 0,28mm
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Qualidade superior, com fabricação em aço
inox (elemento filtrante) e carcaça de polipropileno
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Não há redução da seção da tubulação, evitando
entupimentos
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Instalação e manutenção extremamente fáceis
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Filtros de descida
Os filtros de descida Wisy são instalados diretamente na tubulação
de descida dos telhados. Com seu princípio original de filtragem,
separam a água de chuva de impurezas como folhas, galhos, insetos
e musgo, que seguem pelo tubo normalmente.
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Filtra áreas de telhado de até 150 m²
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Capta cerca de 90% da água
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Filtra partículas de até 0,28mm
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Qualidade superior, com fabricação em aço
inox ou cobre
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Funcionamento absolutamente seguro, não há
nenhuma obstrução na seção da tubulação
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Fácil instalação com encaixe telescópico,
não exige mão de obra especializada e pode ser instalado
em construções existentes
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Filtros flutuantes
Os filtros flutuantes de sucção Wisy são instalados
na tomada de água da bomba que faz a captação da água do reservatório
para alimentar os pontos de consumo. Filtram impurezas que porventura
ainda estejam no reservatório, garantindo a qualidade da água e
evitando problemas com a bomba. Pode ser usado independente do pré-filtro,
e também para água de reuso ou de poços.
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Pode ser adaptado a qualquer bomba
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Nenhuma resistência extra de sucção é causada
através da superfície maior do filtro com este filtro fino.
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Isto significa que a bomba pode desenvolver
sua melhor eficácia.
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Filtra partículas de até 0,3mm
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O flutuador esférico permite que o ponto da
sucção acompanhe o nível de água e assegura que a água seja
captada onde está mais limpa: logo abaixo da superfície.
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Acompanha válvula de retenção
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Acompanha mangueira flexível em diversos comprimentos
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Filtro em aço inox, bóia em polietileno
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Disponível em diversas bitolas, para diferentes
vazões
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Diversos tipos de conectores
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Kits de interligação
Os kits de interligação da Wisy fazem,
de forma automática, o abastecimento do reservatório de água de
chuva em caso de estiagens prolongadas ou consumo acima da capacidade
de captação. Uma bóia de nível detecta o baixo nível de água no
reservatório e aciona uma válvula magnética, que se abre permitindo
a entrada de água da rede pública.
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Os kits são compostos de torneira, mangueira, acionador
de descarga (válvula solenóide), conector e bóia de nível
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Bocal separador para evitar contato de água de chuva e
água de rede opcional
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Pode ser instalado tanto dentro como fora do reservatório
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Fácil instalação, requer apenas ponto de água da rede
e ponto de elétrica (para acionamento da bóia e da válvula
solenóide)
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Sistema de automatização
Os sistemas de automatização da Wisy são o centro
de controle do sistema de utilização de água de chuva. Combinam
diversos dispositivos individuais em um pacote único, bombeando
a água de chuva para fora da cisterna e alimentando a rede de utilização,
ao mesmo tempo em que controlam o sistema inteiro de utilização
da água de chuva, verificando o nível no tanque de armazenamento
e fornecendo a alimentação da água potável quando requerido.
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Combinam diversos componentes, tais como bombas,
filtro de sucção, pequeno reservatório, medidor de nível
do reservatório, pressurizador com manômetro, alimentação
de água de rede, mangueiras e conectores, etc.
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Dimensões compactas
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Fácil de instalar e operar
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Tecnologia hidromecânica inovadora
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Economiza energia e água
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Bombas
Pressão em vez de sucção!
A Aquastock trabalha preferencialmente com bombas
submersíveis, que recalcam a água para os pontos de consumo
utilizando o princípio de pressão, em vez de sucção. Com isso,
evita-se problemas de manutenção comuns em bombas de sucção,
aumentando significativamente a durabilidade do sistema.
A localização da bomba no interior do reservatório
dispensa ainda a necessidade de um local específico para a
instalação da bomba, praticamente elimina o ruído de funcionamento,
e reduz o consumo de energia, uma vez que a própria pressão
da água é aproveitada no bombeamento.
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