A instalação
hidráulica a seguir representa o funcionamento da associação em
paralelo das bombas hidráulicas do laboratório, as quais apresentam as
CCBs, tanto a fornecida pelo fabricante, como a corrigida no
laboratório, representadas a seguir:
Legenda:
(0) – vista da
bancada utilizada para a associação em série (foto
1 e
foto2)
(1) -
válvula de pé com crivo de 3”
(2) –
cotovêlo de 900 de 3”
(3) –
válvula gaveta de 3”
(4) –
tê de passagem direta de 3”
(5) –
redução de 3 x 2,5”
(6) –
flange de entrada da da primeira bomba
(7) –
flange de saída da primeira bomba
(8) –
expansão de 1,5 x 2”
(9) –
válvula de retenção tipo pesado de 2”
(10) –
tê de 2” de passagem direta
(11) -
tê de saída lateral de 2”
(12) –
válvula gaveta de 2"
(13) -
tê de saída lateral de 2”
(14) –
válvula globo de 2”
(15) -
cotovêlo de 900 de 2”
(16) –
válvula gaveta de 2”
(17) -
cotovêlo de 900 de 2”
(18) -
saída de canalização de 2”
(19) –
válvula gaveta de 2"
(20) -
tê de saída lateral de 2”
(21) –
válvula de retenção tipo pesado de 2”
(22) -
expansão de 1,5 x 2”
(23) –
flange de entrada da segunda bomba
(24) –
flange de saída da segunda bomba
(25) –
redução de 3 x 2,5”
(26) –
tê de redução de 2 x 3” de passagem direta
(27) -
tê de passagem direta de 3”
(28) –
válvula gaveta de 3”
(29) -
cotovêlo de 900 de 3”
(30) -
válvula de pé com crivo de 3”
Importante:
praticamente em todas as singularidades existem outros acessórios
hidráulicos utilizados nas suas conexões, para visualizá-los clique
na legenda e veja a fotografia corresponde a sua ligação na bancada
do laboratório.
Diante das informações anteriores, e sabendo-se que para a
determinação da faixa de operação das bombas tem-se duas situações:
1a – tanque 2
vazio e tanque 1 com nível máximo – neste caso a diferença de cota
entre a seção final e inicial é igual a 2 cm, o que permite
desprezá-la para esta situação;
2a – tanque 2
cheio e tanque 1 com nível correspondente a esta situação - neste
caso a diferença de cota entre a seção final e inicial é igual a
1,84 m;
pede-se:
a. a equação
da CCI para a associação em paralelo, onde tudo o que for
considerado deve ser devidamente justificado;
b. o ponto de trabalho para as seguintes situações:
b1. considerando a CCB fornecida pelo fabricante;
b2. considerando a CCB corrigida através da primeira
experiência;
b3. considerando a CCB obtida na experiência da associação
em paralelo das bombas.
c. comparar os pontos de trabalhos obtidos e analisar as
eventuais diferenças.
Os dados
obtidos na experiência da associação em paralelo de bombas são
indicados na tabela 2, a qual resulta no gráfico da CCB da
associação em série.
Tabela 2
Para que se possa visualizar a bancada anexo abaixo fotos da
mesma